Cultura,Geral,Governo Wagner Conferências Setoriais de Cultura tem corte especifico para juventude

Conferências Setoriais de Cultura tem corte especifico para juventude

As 23 Conferências Setoriais que acontecerão no próximo dia 6/10, das 8h às 18h, na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, em Salvador terá um corte especifico para a juventude baiana e terá a participação do Coordenador de Políticas Públicas de Juventude do Estado, Vladimir Costa.

As Conferências Setoriais são uma importante etapa que antecede a V Conferência Estadual de Cultura da Bahia, que acontecerá nos dias 12 e 13/10, em Camaçari. Esta etapa da conferência abrange os seguintes setores: Arquivos, Memória e História; Artes Visuais; Audiovisual; Bibliotecas; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas da Infância; Culturas da Juventude; Culturas Digitais; Culturas dos Idosos; Mulher e Cultura; Culturas Indígenas; Culturas LGBT; Culturas Populares; Dança; Espaços Culturais; Estudos e Formação em Cultura; Literatura; Livro e Leitura; Museus; Música; Teatro; e Serviços Criativos.

Para o Conselheiro de Juventude e Assessor de Mídias Digitais, Diogo Carvalho, as conferências setoriais são importantes para reunir os mais diversos setores ligados ao campo da cultura, inclusive da juventude. “É essencial a participação da juventude para que o Estado possa planejar suas ações baseadas nos diálogos realizados nas conferências e nas resoluções discutidas nas mesmas”, concluiu.

O secretário de Cultura do Estado da Bahia, Albino Rubim, comemora a vanguarda da Bahia em relação ao avanço no diálogo entre sociedade civil e o poder público sobre as políticas públicas para a Cultura, “a Bahia é o Estado que mais faz conferência setorial. Reconhecemos 26 setores da Cultura e possibilitamos a participação de representantes de todos os territórios de identidade baianos nesses encontros, para que as discussões não se fechem em Salvador, e que sejam, de fato, estaduais”, afirmou.

São objetivos da etapa setorial da Conferência: Promover o debate entre artistas, produtores, conselheiros, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores e demais protagonistas da cultura, valorizando a diversidade das expressões e o pluralismo das opiniões; Fortalecer e facilitar a formação e o funcionamento de fóruns e redes de artistas, agentes, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores, ativistas culturais e instituições culturais; Discutir e estimular a criação dos colegiados.

 

Por

Mariana Cedrim
Secretaria de Relações Institucionais
Coordenação de Politicas de Juventude

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